A alegria da santificação

Para muitos cristãos, os quarenta dias que antecedem a Páscoa, são extremamente importantes e é-lhes dado o nome de Quaresma. Neste período de tempo, há uma preparação para celebrar a Páscoa através da oração, do jejum e da reflexão.

Para os Pentecostais, a Páscoa é valorizada pelo poder de crucificação, pela glória da ressurreição e pelo milagre de Pentecostes. Não é dada tanta importância aos dias que antecedem à Páscoa, principalmente, porque não é encontrada nenhuma referência desta preparação na Bíblia. Pensa-se que esta prática foi iniciada depois do Concílio de Niceia (325 d.C.).

Podemos pensar que precisamos de ter este foco de oração, de jejum e de reflexão ao longo de toda a nossa vida e que, por isso, não é necessário celebrar estes momentos, mas tenho visto que quando algo não é intencional dificilmente irá acontecer.

Podemos julgar de forma errada que, por a santificação ser uma base do cristianismo, não é necessário buscá-la de forma intencional.

Hoje em dia somos tão facilmente distraídos do nosso caminho com as coisas deste mundo, que precisamos ser muito intencionais na nossa fé.

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