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Olhando para Jesus

Certa vez, Jesus foi confrontado pelos religiosos, sobre o porquê de curar no sábado, Ele respondeu algo interessante: “o meu Pai trabalha até agora e eu trabalho também”, disse ainda, “na verdade, na verdade vos digo que o Filho por si mesmo não pode fazer coisa alguma, se o não vir fazer ao Pai; porque tudo quanto ele faz, o Filho o faz igualmente” (João 5. 17-19). Por outras palavras ele disse: “não reclamem comigo, eu apenas me junto ao que o Pai está a fazer. Eu sozinho não posso fazer nada, eu não faço nada pela minha iniciativa.”

Esta resposta de Jesus deixou-me maravilhado por dois motivos. O primeiro é que, mesmo sendo o Filho de Deus encarnado, afirma que sozinho nada pode fazer. O segundo é que, mesmo enquanto homem Ele fazia tudo perfeitamente. Orava, jejuava, santificava-se, não pecava. Mesmo assim Ele observava onde o Pai estava a trabalhar para se juntar a Ele.

Que grande lição para nós que, muitas vezes, tão facilmente queremos ter controle de onde, quando e para quem devemos atuar.

Mais tarde no capítulo 15 do mesmo livro de João, Jesus orienta-nos a seguir o seu exemplo: Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer (João 15.5).

Fique atento para ver onde Jesus está a trabalhar e poder juntar-se a Ele nesta obra, porque como Ele diz: “sem mim nada podeis fazer”.

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